Com a inflação em alta os Estados e Distrito Federal buscam saídas para driblar as perdas na arrecadação com isso os contribuintes também estão tendo que lidar com o aumento do ICMS.
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- Amazonas (Alíquota ICMS era 17% foi para 18%)
- Amapá (Alíquota ICMS diesel, perfumaria era 25% foi para 29%)
- Alagoas (Acréscimo de 1% produtos supérfluos, era 17% foi para 18%)
- Bahia (Alíquota ICMS era 17% foi para 18%)
- Ceará (Alíquota ICMS fumo, bebidas alcoólicas e cigarro era 25% foi para 28%)
- Distrito Federal (Alíquota ICMS era 17% foi para 18%,tabaco e bebidas 27% para 31%,gasolina 25% para 28%,diesel 12% para 15%)
- Tocantins (Alíquota ICMS gasolina, álcool, perfumaria, bebidas alcoólicas era 25% foi para 27%. Foi inserido também 2% de aumento para Fundo Estadual de Combate e Erradicação da pobreza, ou seja, o aumento real foi de 25% para 29%)
- São Paulo (Alíquota ICMS bebidas alcoólicas era 18% foi para 20%,os medicamentos genéricos era 18% foi para 12%)
- Goiás (Alíquota ICMS, gasolina era 27% foi para 28%)
- Sergipe (não informado pela Secretaria do Estado, alíquota ICMS atual 18%)
- Minas Gerais (Produtos com alíquota 12% voltaram a ser 18%, energia elétrica 18% para 25%, comunicação 25% para 27%)
- Maranhão (Alíquota ICMS era 17% foi para 18%)
- Rondônia (Alíquota ICMS era 17% foi para 18%)
- Mato Grosso do Sul (Alíquota ajustada sobre cosméticos, perfumes e refrigerantes, era 17% foi para 20%, diesel era 12% foi para 17% fumo, bebidas alcoólicas e cigarro era 25% foi para 28%)
- Rio Grande do Sul (Alíquota ICMS era 17% foi para 18%)
- Rio Grande do Norte (Alíquota ICMS era 17% foi para 18%)
- Paraná (Alíquota ICMS 12% para 18% ou 25%, gasolina e álcool era 25% foi para 29%)
- Paraíba (Alíquota ICMS era 17% foi para 18%, gasolina 25% para 27%, cigarros 25% para 35%)
- Piauí (Alíquota ICMS bebidas alcoólicas e fumo, era 17% foi para 19%, gasolina 25% para 27%)
- Pernambuco (Alíquota ICMS era 17% foi para 18%, gasolina era 27% foi para 29%)
- Rio de janeiro (Alíquota ICMS óleo diesel era 18% foi para 20%)
O Tributo Estadual é um dos que mais pesam no bolso dos consumidores, pois tudo o que é consumido seja em bens adquiridos ou serviços prestados sendo essenciais ou supérfluos é cobrado, e o valor desses é repassado para nós indiretamente, sem hesitação.
Mesmo com a lei que obriga os estados a priorizarem o aumento sobre produtos considerados supérfluos ou prejudiciais a saúde, alguns estados ainda aumentam o imposto para produtos que são considerados essenciais infelizmente.
Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), o brasileiro precisa trabalhar, em média, 5 meses por ano só para pagar impostos. E mesmo com uma grande quantidade de taxas e impostos, os recursos não retornam para a população em qualidade de vida.